Por que o Islam?

O que é e o porquê da Religião?

Geralmente, pessoas de todas as idades e lugares já procuraram ou praticaram uma religião de diferentes modos e maneiras. Alguns identificam a religião com os seus fundadores, como Zoroastro, Buda, e Cristo. Alguns identificam a religião com o lugar de sua origem, como a Judéia ou a Índia. O significado contido nas enciclopédias, indica, para o verbete religião, os diferentes modos ou formas de serviço ou adoração ao supranatural ou a deuses.

Assim sendo, o Islam é a única religião que não é conhecida sob o nome de seu fundador - Muhammad, Abraão ou Adão(que a paz de Deus esteja sobre eles), nem lhe identificam a um lugar ou origem, como a Arábia. A religião - "Ad-din", em árabe -, o código inteiro da vida humana, está baseado na relação de Deus, o Criador, com toda a Sua criação. O Islam é objetivo e missão subjetiva de vida, que inclui direitos e deveres físicos, morais e espirituais no caminhar do ser humano durante toda a sua vida. O Islam guia e motiva o homem a fazer o bem e evitar o mal em suas ações e declarações, seja isto pessoalmente, na família ou em sua vida social. Coaduna com a natureza do homem e do meio ambiente.
Assim, o homem necessita que este código de vida não seja limitado em um templo, igreja, sinagoga ou mesquita, mas deve ser divulgado em toda a abrangência das atividades humanas para que se possa estabelecer uma vida de paz e tranqüilidade em todo nosso mundo.


Um Deus Criador?

Nós, os seres humanos, habitamos o planeta Terra, que é um dos nove planetas em nosso sistema solar. Há muitos outros sistemas semelhantes em todo o universo. Quantos sistemas, planetas e luas há no universo, embora o homem ainda não o saiba? Ele nem mesmo sabe com certeza quando o próprio tempo começou ou quando terminará.
Pode haver um fim sem um começo ou pode haver um efeito sem uma causa? O Universo - com homens, animais, pássaros, minerais, vegetais, planetas, estrelas, galáxias e outros objetos - pode estar correndo de acordo com uma harmonia exata, e pode ter sido ordenado sem um Controlador ou Mestre? Pode haver um exército sem um Comandante supremo ou uma escola sem um Diretor?
A única fonte ou poder para todas estas coisas não pode ser simplesmente um vazio ou acidente. Até mesmo o acidente precisa de uma causa ou motor. Esta causa que remonta a todas as outras causas, a motor de todos os motores, o poder de todos os poderes não é nada mais que o Soberano. Pessoas o chamam por muitos nomes: Deus, espírito, natureza, Jeová, Bhagavan ou Allah, mas Ele é o Único e Último, Allah apenas.
O nome ou substantivo Allah é muito preciso, não tem gênero, plural ou coletivo. Allah em árabe e aramaico representa o Soberano. Ele é Quem criou e deu origem a tudo o que você vê ou sente ao seu redor, seja isto animado ou inanimado, morto ou vivo, grande ou pequeno. Nada é eterno ou permanente com exceção d'Ele. Nós não podemos perceber o quanto Ele é infinito, que Ele, também, criou o tempo e espaço, e não foi controlado por Sua própria criação. Ele criou tudo ao nosso redor para disso dispormos, no entanto, não devemos abusar ou utilizar-nos tudo isso de maneira errônea, como Ele é Amável e Benevolente!

1. Tudo quanto existe nos céus e na terra glorifica Deus, porque Ele é o Poderoso, o Prudentíssimo.
2. Seu é o reino dos céus e da terra; dá a vida e dá a morte, e é Onipotente.
3. Ele é o Primeiro e o Último; o Visível e o Invisível, e é Onisciente.
4. Ele foi Quem criou os céus e a terra, em seis dias; então, elevou-se sobre o trono. Ele bem conhece o que penetra na terra e tudo quanto dela sai; o que desce do céu e tudo quanto a ele ascende, e está convosco onde quer que estejais, e bem vê tudo quanto fazeis.
(57:1-4)

1. Dize: Ele é Deus, o Único!
2. Deus! O Absoluto!
3. Jamais gerou ou foi gerado!
4. E ninguém é comparável a Ele!
(112:1-4)


Como e o porquê do Homem na Terra?

Nem você nem eu, passamos a ser ou existir por nós mesmos. Assim, todo o vasto universo, ao nosso redor, e as criaturas múltiplas, que nele existem, não são senão criação e ato de um Primeiro Criador. O Último, também, é Allah, Ele é a Causa Suprema. O homem, como qualquer outra criatura ou ente no universo, faz parte de Sua Criação . O homem procede de Sua ação criadora, e não de mera chance, acaso ou evolução ocorrida no limite deste planeta. Ele criou o homem de uma única alma, macho e fêmea.
“Ó humanos, em verdade, Nós vos criamos de um macho e uma fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros. Sabei que o mais honrado, dentre vós, ante Deus, é o mais temente. Sabei que Deus é Sapientíssimo e está bem inteirado.” (49:13)
A existência do homem nesta vida não está livre de um propósito. Não é uma criação baldada. Ele dotou Adão, o primeiro homem, com inteligência e volição. Ao homem, foi-lhe concedida a possibilidade da escolha entre o certo e errado, associando esta escolha a uma prestação de contas. O caminho correto é a submissão à Sua vontade e orientação, no entanto, o caminho errado é malogrado na própria desobediência. Allah, também, criou Satanás e o elevou ao nível dos anjos, mas este foi amaldiçoado por sua desobediência. Ele também criou os anjos que Lhe são, totalmente, submissos. O propósito da vida humana não é defraudado por um ideal de desobediência, como é caracterizado, erroneamente, pela atitude adâmica, mas, longe disso, é caracterizado pela submissão e busca pelo Seu perdão. Adão implorou por perdão, mas Satanás pediu por respeito. Assim o objeto soberano desta vida é, nada mais que, adorar aO Criador, física e espiritualmente.
O Alcorão Sagrado diz:

“Não criei os gênios e os humanos, senão para Me adorarem.” (51:56)
“Ó humanos, adorai o vosso Senhor, Que vos criou, bem como aos vossos antepassados, quiçá assim tornar-vos-íeis virtuosos.” (2:21)


O Homem precisa de orientação?

Homem não é somente mortal, mas também erra. Tempo, espaço e experiência, também, limitam seu conhecimento e poder de julgamento. Ele não controla o seu próprio nascer ou morte. Ele não pode, nem mesmo ver o que está atrás de uma parede ou em seu futuro. Ele nasce com inteligência sobre sua livre vontade, sendo responsável por suas próprias atitudes no decorrer de sua vida. O afortunado beneficia-se do conhecimento e orientação, mas outros se encontram mergulhados na escuridão e miséria.
A orientação pode vir do próprio homem ou ser de nível metafísico. A orientação de um homem de limitados poderes ou recursos em seu conhecimento é por si mesma limitada e imperfeita. Só a orientação de um poder eterno soberano é segura e verdadeira. Deus, o Soberano, guia o homem através de Seus Profetas e Livros para o benefício de todo o gênero humano. O homem deve aprender sobre estes Profetas e a mensagem por eles trazida, para saber sobre a Verdade e os modos de praticá-la. Esta é a orientação divina e eterna que se contrapõe à orientação do mortal e limitado ser humano.
Os profetas são homens mortais, que são inspirados por revelações divinas, estas lhes são enviadas pelo próprio comando divino em idades diferentes, lugares e para diferentes indivíduos, como sinal de amor e misericórdia com todas as criaturas. Seguramente livros e profetas foram enviados a pessoas na Ásia, África, Europa, América e todos os outros povos, mas foram perdidas ou corromperam-se em nossa história nestes milhares de anos em que se conta a existência humana sobre o planeta.
Esta orientação passou pelo primeiro profeta e homem, Adão, continuou por Noé, Abraão, Moisés, Davi, Jesus e Muhammad (que a paz de Deus esteja sobre eles) e, também, por muitos outros profetas, no entanto, por nós desconhecidos. Mas a mensagem de orientação de forma final e completa, a todo o gênero humano, constituiu-se através de Muhammad (que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele), o último profeta, em um último livro final, preservado e não corrompido, o Sagrado Alcorão.

“Nós revelamos a Mensagem e somos o Seu Preservador” (15:9)


O que é e o porquê da Adoração?

Geralmente, adoração significa seguir certos rituais de oração, jejum, sacrifício, etc. Não obstante a verdadeira adoração manifesta-se praticando o bem e evitando o mal através da orientação divina. Esta adoração, também, não está limitada a orações rituais realizadas em casa, templo, igreja, sinagoga ou mesquita.
Religiões tendem a guiar ao caminho do bem. Mas devido à perda da orientação divina, originalmente, enviada às pessoas por Allah através de Seus mensageiros, substituídas por uma orientação humana e impregnadas por manipulações, modificações e mutilações dos Seus livros divinamente revelados. Os ateus igualam-se, reivindicando serem os deuses de seu próprio destino e os pensadores livres que não incorporam a esta existência humana um destino superior. Epicuristas acreditam que os atos humanos assemelhem-se a hábitos animais, como comer, beber e ser alegre. Mas o homem, o ser mortal e racional, confuso e frustrado, não pode escapar de seu elevado destino em alcançar a Verdade. A Verdade não pode estar no homem, ser mortal limitado ao tempo, espaço e sua própria inteligência, mas a um Soberano Eterno através de Seus livros que foram enviados Seus mensageiros humanos para o bem do próprio ser humano.
Só a orientação do Sagrado Alcorão permanece inalterada e inalterável, completa em sua pureza primeira como revelada ao último profeta Muhammad (que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele), esta lhe pede que estabeleça adoração como os outros livros revelados que o antecederam. A adoração citada neste Livro do Islam é ensinada para que o ser humano possa alcançar seu próprio bem, ela deve ser estabelecida através de sua oração, educação, trabalho, lazer e todo passo que você jovem ou velho, homem ou mulher der em sua vida.

“A virtude não consiste só em que orientais vossos rostos até ao levante ou ao poente. A verdadeira virtude é a de quem crê em Deus, no Dia do Juízo Final, nos anjos, no Livro e nos profetas; de quem distribuiu seus bens em caridade por amor a Deus, entre parentes, órfãos, necessitados, viajantes, mendigos e em resgate de cativos (escravos). Aqueles que observam a oração, pagam o zakat, cumprem os compromissos contraídos, são pacientes na miséria e na adversidade, ou durante os combates, esses são os verazes, e esses são os tementes (a Deus).” (2:177)


O que é o Islã?

Islam é geralmente conhecido como a religião praticada pelos muçulmanos. Na realidade, Islã é um código natural de vida revelado por Allah a Seus mensageiros desde dos dias de Adão(que a paz de Allah esteja sobre ele) até o último deles, Muhammad (que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele). Este nasceu em Makkah em 57I d.C. e morreu em Madinah em 634d.C. O Islam é a primeira e a última religião que Allah enviou à terra.
Islam é uma palavra árabe que significa submissão, obediência e paz. É a submissão completa à vontade de Allah, o Um e o Soberano. A paz é atingida através da obediência ao código e conduta revelada para bem do ser humano em Seu Livro revelado, o Sagrado Alcorão. O Islam é a religião que traz a paz e a tranqüilidade a este mundo temporário para que o ser humano alcance um mundo futuro permanente que existirá após o Dia do Juízo. Muhammad (que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele), Seu servo e profeta, foi enviado até a terra por apenas 63 anos para completar as mensagens que culminaram no Sagrado Alcorão, também, durante sua vida praticou sua sunnah(tradições ou atos do profeta em vida). Muhammad (que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele) era um profeta, guia, líder, homem de batalha, administrador e um homem de família. Mesmo que um indivíduo não nasça dentro de uma família muçulmana, mas passe a praticar seus ensinamentos, ele se torna e é considerado um muçulmano. O Islam ensina ao homem uma fraternidade de gênero humano que independe de cor, gente, território ou riqueza. Quando você vê muçulmanos em oração, jejuando, em peregrinação e praticando boas ações, você sabe que o Islam é uma bênção para o perdido, extraviado e para o que se encontra perdido por sua própria escolha , e que pode determinar a sua salvação.


Cinco Pilares do Islam

Há cinco pilares obrigatórios no Islam, para que um indivíduo torne-se e permaneça um muçulmano.
Estes são:
1. fé (Iman)
2. oração (Salah)
3. Dívidas pobres (Zakah)
4. jejuando (Sóum)
5. peregrinação (Hajj)
O indivíduo deve estar consciente sobre estes fundamentos do Islam, isto se mostrará através de prática. Assim, Allah tornará mais fácil a você esta prática, uma vez que você, firmemente, acredite e compreenda estes fundamentos.

1. Fé:

A Fé começa com a Shahadah, isto é, testemunhar que: Não há divindade a ser adorada a não ser Allah, que não possui parceiros e Muhammad - que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele - é o Seu servo e profeta.

"Ashhadu An La illallaha Illallaha, Wa Ashhadu Anna Muhammadan Abduhu wa Rasuuluhu"

a) Significa que não é um acórdão realizado apenas por pronunciamentos, mas que deve acreditar firmemente em seu coração que Allah é o Supremo, Eterno, Infinito, Poderoso, Misericordioso, Criador e Provedor. Assim Ele é o Único; não é dual, triplo ou múltiplo; que merece ser obedecido e adorado. Este é Tawheed.
Ele ama a Sua criação e, assim, deseja que o homem O ame sobre todas as coisas;
(b) também, significa que Muhammad (que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele) é o selo e último dos profetas que o antecederam. O Sagrado Alcorão menciona, apenas, 25 dos profetas enviados por Allah à humanidade como exemplos, no entanto há muitos que não foram mencionados. Mas o verdadeiro crente deve crer que todos são profetas de Allah, e que foram por ele enviados para guiar o homem à Verdade.
Além estes dois ingredientes básicos da fé, há outros quatro, os quais nós, também, devemos crer. Eles são:
(c) Os Livros (Kutub) revelados aos Profetas, o último deles é o Sagrado Alcorão.
(d) Anjos (Malaikah) – criaturas de Allah, que não divergem de Seu comando.
(e) Dia de Julgamento (Akhirah) – dia em que Allah julgará todos os seres humanos por seus atos.
(f) O Decreto Divino (Qadar) – Allah é Quem determina o destino de Suas criaturas, o homem deve aceitá-lo, seja, ele, bom ou mal.
As revelações, que antecederam a revelação do Sagrado Alcorão a Muhammad - que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele -, foram reveladas a diferentes pessoas em diferentes épocas, no entanto, elas foram perdidas ou corrompidas pela ação destas mesmas pessoas. Assim o último livro revelado ao último profeta – Muhammad, que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele – foi qualificado como completo e incorruptível por Allah, prometendo(Allah) preservá-lo em sua integridade até o final dos tempos. Allah revelou Suas mensagens à humanidade através dos profetas, para que fosse guiada ao caminho da Verdade. No Sagrado Alcorão muitas referências são feitas às escrituras de Abraão, aos Livros de Moisés (Torá), Davi (Zabur-Salmos), Jesus (Injil-Evangelho) e Muhammad (Alcorão) – que a paz de Allah esteja sobre todos eles.
O Sagrado Alcorão é o único livro que foi compilado durante a vida de um profeta e preservado na escrita e memória de milhares de pessoas no mundo inteiro, Allah, também, prometeu mantê-lo puro e completo em sua forma e conteúdo até o final dos tempos. O profeta, Muhammad - que as bênçãos e a paz de Allah estejam sobre ele – recebeu esta mensagem por mais de 23 anos de sua vida, de seus 40 anos de idade até sua morte, ela está compreendida em 114 capítulos (Surahs) e mais de 6000 versos (ayahs) e é a fonte primária da lei islâmica - Shar'iah.
Ele – o Sagrado Alcorão – foi revelado e preservado em idioma original, o árabe, mas Allah o dirigiu a toda humanidade, homens e mulheres de todas as idades, e não somente aos muçulmanos árabes. Não é o livro escrito ou ditado por um profeta analfabeto, mas é, literalmente, a verdadeira palavra de Allah revelada. É a resposta e orientação em todos os níveis da experiência humana, ou seja, nos aspectos matrimoniais, espirituais, físicos, morais, científicos, históricos, políticos, econômicos, sociais e muitos outros. Quando você lê ou escuta-o, é inundado pelo sentimento da Sabedoria Divina. Uma vez que você tenha a fé fundamentada sobre todos estes elementos, você aceitou o Islam, e pronunciando o testemunho de fé (shahadah) você submete-se a Allah e se torna um recém-nascido muçulmano abrindo os portões da clemência e perdão divinos sobre você.

2. Oração (Salat):
O segundo pilar do Islam é a realização da oração. ? A oração é realizada cinco vezes ao dia, preferivelmente em congregação, antes do amanhecer, ao meio-dia, ao meio da tarde, ao crepúsculo e à noite. Com o corpo e roupas limpas e em um lugar isento de sujidades, você submete-se à recordação de seu Senhor com devoção, agradecendo-o e Lhe suplicando por perdão. Alguns versículos do Sagrado Alcorão são recitados e associados a determinados movimentos físicos seu corpo e mente são purificados, assim, você sente-se mais próximo e em contato com seu Criador, Causa determinante de seu desenvolvimento neste mundo e Sustentador ao longo do dia.
As orações determinam a integridade de quem as pratica e o mantêm distante das coisas que lhe são ilícitas. Além das cinco orações diárias que estão dispersas ao longo do dia e noite, há duas orações anuais do Eid, onde se comemora o fim do mês de Ramadan(Eid Fitr) e a recordação da submissão de Abraão - que a paz de Allah esteja sobre ele -, dispondo-se a sacrificar seu filho Ismael - que a paz de Allah esteja sobre ele - (Eid Adh-dhaha), as orações semanais de sexta-feira e orações adicionais que podem ser realizadas diariamente por todos os homens e mulheres de idade adulta. Em todas estas orações há partes obrigatórias e opcionais de oração estes detalhes você pode aprendê-los facilmente e praticá-los com pouco esforço. Assim, a qualquer tempo que você sinta em seu íntimo a necessidade de se dirigir a Allah, em submissão, você pode utilizar-se desta dádiva divina que é um canal para muitas benesses em sua vida. A oração é uma prática na qual você volta-se a seu Criador em comunhão direta, não é necessária nenhuma intercessão humana para realizá-la. Qualquer muçulmano que tenha conhecimento de alguns versículos do Sagrado Alcorão pode realizá-la até mesmo em congregação, tomando a sua liderança.
De acordo com tradições do profeta Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele – o indivíduo que realiza sua oração na mesquita em congregação, adquire 25 vezes mais benesses do que havendo sida realizada individualmente, se realizada na mesquita do profeta em Madinah, as benesses atingem mil vezes mais, e se realizada, na grande mesquita em Makkah, 100 mil vezes. A terceira mesquita sagrada do Islã está em Jerusalém - Masjid-um-Aqsa.

3. Caridade aos Necessitados (Zakah):

O terceiro pilar do Islam é o zakah, que corresponde a estender à benfazeja situação econômica, que é estimada por todos os seres humanos, a outros indivíduos da comunidade e que concede, a quem a pratica, um estado de elevação espiritual. Qualquer muçulmano que tenha alguma poupança não só lhe pertence, como também, a sua família, aos necessitados, aos pobres e mais outros seis beneficiários, como é prescrito no Sagrado Alcorão.
As esmolas são tão-somente para os pobres, para os necessitados, para os funcionários empregados em sua administração, para aqueles cujos corações têm de ser conquistados, para a redenção dos escravos, para os endividados, para a causa de Deus e para o viajante; isso é um preceito emanado de Deus, porque é Sapiente, Prudentíssimo.

Assim, deve-se proceder ao pagamento de 2,5% sobre todo o dinheiro poupado, jóias, estoques em produtos, etc… que estiveram sob sua propriedade durante um ano. Geralmente, o zakat é destinado a essas pessoas durante o mês de Ramadan, quando o retorno das benesses é maior àquele que está obrigado a dispô-lo .
O zakat é um instrumento que foi instituído por Allah para a purificação da riqueza dos bem-sucedidos e para propiciar o desenvolvimento de um equilíbrio econômico-social. Quando os muçulmanos encontram-se sob a proteção de um estado islâmico, faz parte da obrigação, deste, o recolhimento e distribuição do zakat, no entanto, estando os muçulmanos fora desta tutela, são obrigados, por si mesmos, a recolhê-lo e distribuí-lo a seus beneficiários.
Além deste pagamento obrigatório, Allah encoraja a caridade ao necessitado e ao pobre através das dádivas que Ele concedeu-lhe. Tais caridades, conforme descreve o Sagrado Alcorão, concede a seu doador uma recompensa de 700 vezes ou mais sobre o ofertado.

4. Jejum (Soum):

Do nascer do sol ao seu ocaso, durante o 9º mês lunar islâmico – Ramadan - é obrigatório a todos os muçulmanos e muçulmanas, em idade adulta, a prática do jejum. O muçulmano deve abster-se de comer, beber, realizar intercurso sexual com seu parceiro, evitar palavrórios e más ações, e se dedicar a orações, recitação do Sagrado Alcorão e boas ações durante todo este mês. Este é o mês no qual Allah concede bênçãos e perdão especiais ao crente sincero.
Foi durante uma noite deste mesmo mês que se iniciou a revelação do Sagrado Alcorão ao profeta Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele. Segundo tradições do profeta Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele –, a revelação das escrituras e livros aos profetas Abraão, Moisés, Davi e Jesus – que a paz de Allah esteja sobre eles – iniciou-se também neste mês.
No Sagrado Alcorão foram feitas certas exceções sobre o jejum ao doente, viajante e mulheres que estejam em seu período menstrual, amamentando ou grávidas. O jejum é pratica que favorece a saúde, determina sua elevação espiritual, nutre o laço de fraternidade entre todos os homens e muçulmanos e conduz o indivíduo à total submissão física e mental a seu Criador, Allah.
Ao término do mês de jejum, os muçulmanos celebram o Eid em todo o mundo com orações e festividades.

5. Peregrinação (Hajj):

O último pilar do Islam é a peregrinação, em árabe, Hajj, para a Cidade Sagrada de Makkah onde está edificada a Casa de Allah - a Kaabah – tendo, o início de sua construção, sido marcado pelo profeta Adão – que a paz de Allah esteja sobre ele. O Hajj é obrigatório somente uma vez na vida aos muçulmanos que possuem disposição financeira e física.
O Hajj é uma confraternização mundial dos muçulmanos, onde se reúnem homens e mulheres de todas as raças e regiões do planeta na cidade de Makkah durante alguns dias do mês islâmico de Zul-Hijjah, o último mês do calendário islâmico. É a união de milhões de crentes que testemunham aquele Allah é Um, Soberano e não possui qualquer parceiro.
Milhões de pessoas juntam-se em orações, utilizando-se das mesmas vestimentas – ihram, mantos de algodão que o peregrino utiliza-se -, realizando os mesmos ritos e sacrifícios e oferecendo-os a Allah, implorando-lhe sua salvação física e espiritual entre os 8º e 13º dias do mesmo mês.
Durante este período e qualquer outro do ano, muçulmanos podem viajar para a cidade de Madinah executar orações e cumprimentar o Profeta Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele – próximo a seu túmulo na mesquita. É bom lembrar que esta não é uma exigência do próprio Hajj.
Nesta ocasião solene de oração e sacrifício, os muçulmanos conhecem-se uns aos outros e passam a estabelecer laços de amizade, econômicos e sociais a partir dali.


Outro Direitos e Deveres:

Uma vez que você torne-se um muçulmano convicto e consciente, passam a acrescer-lhe outros cinco atos obrigatórios em sua adoração que determinarão em torná-lo uma pessoa íntegra. Alguns deles são obrigatórios e outros aconselháveis, mas ambos trarão benefícios a você e á sociedade. Mais obrigatório são:
1. adquirir conhecimento, seja você um homem ou mulher – Ilm, em árabe.
2. esforce-se para estabelecer a causa de Allah dentro e fora de sua vida e propriedade - Jihad.
3. convide as pessoas ao bem e incite a desistir do mal - Da'wah.
4. procure estabelecer a justiça e paz na sociedade e ser calmo e tranqüilo em suas decisões - Adil/Aman.
5. evitar coisas ilícitas, faça uso de atitudes e posturas que são boas a você e que são indicadas no Sagrado Alcorão - Halal e Haram.
As atitudes aconselháveis são múltiplas ações que determinarão uma melhora na compreensão de sua existência. Os exemplos delas nos são apresentados no Sagrado Alcorão e nas Tradições do profeta - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele.
Seus deveres são aqueles que assegurarão a você e a todos seres humanos que o rodeiam direitos a uma vida digna através da liberdade, propriedade e igualdade que também determinarão recompensas nesta e na outra vida.


Islam é Religião Final e Completa?

Você pode observar que o Islam é um código completo de vida e não se limitou a certos ritos ou rituais que são executados em certos lugares de adoração, e que não abrange a maior parte de sua vida permitindo que você se comporte mal e egoisticamente. O Islam, diferentemente de outras religiões define um código de vida e sua integridade baseia-se na orientação divinamente revelada. Profetas foram enviados a toda comunidade, desde do surgimento do homem neste mundo, com a mesma mensagem de adoração a um Deus Único.
E aquela adoração, trazida por essa religião primordial – Islam, não só inclui as orações, mas, também, todas as atitudes que definem o ser humano, o indivíduo amoroso dentro de sua família e o cidadão obediente e íntegro sob as normas que regem a comunidade islâmica. Estas atitudes apontam para o estabelecimento da fraternidade entre o gênero humano que poderá determinar a paz e progresso material e espiritual de toda a humanidade. Tudo o que é bom, é divulgado e praticado e tudo o que é ruim e proibido será digno de punição conforme foi aclarado na orientação de Deus. A orientação transmitida pelos profetas e livros divinamente revelados foi finalizada com Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele – e o Sagrado Alcorão 1400 anos atrás. Assim, o Islam é a religião final e completa destinada a toda a humanidade.
O Sagrado Alcorão não só foi orientação à humanidade há 1400 anos atrás, quando metade do mundo estava sob sua influência. Mas mesmo depois disso e ainda nos dias de hoje e até o último dia deste mundo ele permanecerá como a verdadeira orientação ao ser humano. A ciência moderna e teologia estão, somente hoje, descobrindo a profundidade e verdade contidas no Sagrado Alcorão, quando se faz um paralelo entre as descobertas daquelas e o conteúdo deste.

“Neste dia eu Aperfeiçoei-lhe sua religião, completei-lhe Minha graça, e escolhi-lhe o Islam como sua religião.”(5:3)

É esta religião que surgiu através da revelação divina a um homem iletrado que vivia sobre as areias do deserto na Península Arábica, e agora, está disseminada em todos os países do mundo, porque é a verdade final e inclusiva a todo o gênero humano. Hodiernamente, o número de muçulmanos em todo o mundo excede um bilhão.


Força, Fundamentalismo ou Paz:

O Sagrado Alcorão diz:

“Não há imposição quanto à religião, porque já se destacou a verdade do erro.” (2:256)

A força somente pode ser usada como meio de defesa ou para o estabelecimento da Lei divinamente revelada.
Fundamentalismo, quando significa extremismo, terrorismo ou força de opressão, não tem associação ou lugar no Islam, pois é a religião que exulta a paz e submissão às leis de Allah.
O Islam pratica e prega o caminho do meio curso mediano com tolerância e não excesso, bigotismo ou ódio.
Portanto, o extremismo, terrorismo ou qualquer outra qualidade associada aos muçulmanos ou ao Islam é causa da ignorância de quem a profere. Ora, o caminho da verdade, que foi revelado por Allah através de seus mensageiros, não tem semelhança alguma com os termos fanatismo, terrorismo ou fundamentalismo. Lutar contra a falsidade (batil), como meio de exploração do gênero humano, ateísmo e opressão contra o que é verdadeiro (haqq) é um dever de todo homem e muçulmano. O Islam estabelece a paz juntamente com a verdade e a justiça e prescreve o ódio, a injustiça e a discriminação.


Cor, Classe ou Fraternidade:

Islam não é uma seita ou dogma associado ao misticismo ou um poder mundial ligado a certos grupos que detêm grandes recursos econômicos. Não é o credo de Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele – nem o império dos muçulmanos. Também, não é a sentença de luta de uma classe, raça ou mercado econômico contra outro.
O Islam é o reino moral revelado ao homem por Allah, com o intuito à fraternidade de todo o gênero humano e ao estabelecimento da paz e tranqüilidade neste mundo. É a religião que a adoração ao Criador é praticada com boas ações e devoção. Não há nenhuma superioridade entre homens quanto à relação de sua cor ou classe, com exceção sobre sua retidão. Allah é Um, assim como a origem e o destino do homem são um, a família humana é uma e nossa missão é adorar o Allah com carinho e devoção.


Sexo, A família, Sociedade e Direitos humanos:

Homem moderno encontra-se encantado pela liberdade sexual atualmente vivida, pela possibilidade de livre relacionamento e separação e pela igualdade superficial entre homem e mulher, mas nós devemos colocar cada coisa em seu lugar. O gênero humano, masculino e feminino, não só é fisicamente diferente, mas também funcionalmente. O Islam só aceita esta diferença natural como um presente para a felicidade e não uma exibição artificial de igualdade ou liberdade.
Cada pai ou mãe, irmão ou irmã tem um papel definido pessoal, familiar ou socialmente; assumindo cada um destes papéis, o indivíduo não pode disseminar o conflito na sociedade, deve ser, ao máximo, cortês, sendo agente de manutenção da paz e harmonia neste mundo.
O Islam, também, trouxe consigo, às mulheres, seus direitos fundamentais à vida, liberdade, propriedade e dignidade, determinando o desempenho de seu papel dentro da sociedade.
O homem não pode gestar uma criança ou, ainda, amamentá-la, nem mesmo a mulher pode gerá-la sozinha. O relacionamento entre homem e mulher não pode estar baseado na pura sexualidade, deve-se associar a esse elemento o respeito mútuo e o diálogo para um crescimento material e espiritual, que vise a ambos alcançar sua plenitude como seres humanos. Desafiando esta natureza da criação humana, nós estaremos disseminando doenças e desordens dentro da sociedade e o Islam não só os desaprova, mas insiste ao ser humano, que permaneça dentro dos limites contidos na orientação divina. Ao contrário do adultério, o matrimônio de homens e mulheres produz o equilíbrio social. O Islam condena, assim, a promiscuidade, a lascívia e a perversão sexual e valoriza a privacidade, modéstia e castidade dentro do casamento.
Assim, o Islam está valorizando os laços de amor, compreensão e cuidados familiares, pois a célula fundamental de toda sociedade humana é a família.
O Islam não só acredita, mas, também, garante os direitos humanos individuais, de propriedade e de consciência, pois estes direitos são adquiridos pelo indivíduo desde sua mais tenra idade e deve a sociedade observá-los e cumpri-los para estar realizando as ordens de Allah reveladas ao Seu profeta - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele.
Aceitação desta orientação divina significa um benefício para todo gênero humano. Assim por rendição própria a esta orientação, a pessoa torna-se um muçulmano, um homem ideal determinado a evitar o vício e o delito com o único intuito de estabelecer a paz, a harmonia e evitar o conflito, a opressão, a corrupção, a exploração e a discriminação dentro de sua sociedade.
A fraternidade do gênero humano assegura os direitos de vida e liberdade nos âmbitos pessoais e coletivos, como foram especificados no Sagrado Alcorão e nas tradições do profeta - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele.
A defesa destes direitos e deveres sobre a vida, propriedade, liberdade, justiça e igualdade conduziu os árabes da penumbra de um universo tribal vivido no deserto a serem respeitados nos tempos vindouros sob a patente de serem muçulmanos, indivíduos que através do Islam disseminaram a prática dos direitos humanos do Marrocos até a Índia em uma época que a Europa, distante deste modelo empírico, apenas conhecia o Anacleto legado pelos romanos e gregos.


Ciência & Conhecimento:

O mundo árabe – Ulum - passa a abranger, assim, todo o conhecimento e ciência. Através do Islam estes dois são considerados importantes e complementares. Isto é porque desde dos mais tenros dias do Islam, sob seus auspícios, foi aceita e valorizada a contribuição de cientistas e estudantes como Al-Gabir, Al-Razi, Al-Beruni, Omer Khayam, Ibne Sina, Iben Rushd etc., que permanecem, até hoje, incomparáveis no campo da Biologia, Matemática e Ciências humanas. Há, também, numerosos versos no Sagrado Alcorão que apontam para estas ciências e sua relação com a exploração espacial e meio ambiente.
O Sagrado Alcorão também é reconhecido como a melhor fonte de informações por cientistas não-muçulmanos como Maurice Bucaille, George Sarton, Bernard Shaw e outros tantos muçulmanos.
De fato, o primeiro versículo revelado por Allah ao Profeta Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele - foi sobre o conhecimento e seu ensino pelo cámalo:

"Lê, em nome do teu Senhor Que criou;

Criou o homem de algo que se agarra.

Lê, que o teu Senhor é Generosíssimo,

Que ensinou através do cálamo" (96:1-4)

Assim o Islam não só é a religião natural à existência humana, mas aquela que valoriza o desenvolvimento científico. Põe-se, então, a ênfase em se adquirir o conhecimento em todas as áreas do saber humano, mas este deve ser cultivado para seu benefício e afastando toda possibilidade de buscá-lo com o intuito destrutivo, pervertido ou desordeiro. Em uma tradição o Profeta - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele - diz: a busca do conhecimento é obrigatório a todo homem e mulher muçulmanos.


Por que o Islam?

Para arrematar nossa discussão você pode concluir que o Islam acha-se entre as outras religiões de nosso mundo, como aquela que preenche todas as necessidades do gênero humano. Não se trata de uma religião que nos traz somente seu caráter dogmático ou ritual, mas trata-se de um código que conduz a vida individual a todo campo de sua atividade. E vida não é somente um fim em si mesmo, mas um meio para uma meta superior.
A meta é alcançar a verdade e salvação através da adoração de um Deus Único. A adoração não compreende só a oração, mas o reconhecimento de uma verdade e unidade soberana que conduzirá a vida do crente através de Sua orientação. Allah, o Soberano, não necessita de sua adoração, mas você, como Sua criatura, carece de Sua orientação para uma correta transição deste mundo temporário a uma eterna e feliz vida futura. Pronunciando essas palavras com fé: Não há divindade a não ser Allah; abre-se para você as portas da felicidade e salvação. É através destas palavras que não-muçulmanos de todas as idades e lugares do mundo passaram a aceitar o Islam como religião e deus como o Deus Único. Entre seus milhares, contam-se: Muhammad Asaad da Áustria, Siddiq e Silma Buckley da Austrália, Marmadauke Pickthall e Yousuf Islam da Inglaterra, Bilal Phillips do Canadá e Jamaica, Datima Zuesten da Tchecoslováquia, Ali Yol da Dinamarca, Dr. Salman Beoist e Roger Garander de França, Najimuramony de Gana, Dr. R. L. Miliama e Faisal Muhammad da Holanda, Muhammad Hobomm e Fátima Lemyer da Alemanha, Abdurahman Patel e Amir Ali Dawood da Índia, Toyo do Japão, Ibrahim Kianjung da Coréia, Dr. Khalid Dilo Santos das Filipinas, Osman Abdullah da Tailândia, Malcolm X and Muhammad Ali Clay dos EUA.
Neste mundo de caos, conflitos e frustrações, o caminho para a ordem e felicidade é estabelecido através da presença do Islam em sua vida pessoal, familiar e social. Uma vez que você seja uma muçulmano, você torna-se um membro de uma irmandade, que quebra barreiras como aquelas impostas pela segregação racial, territorial ou de idioma. Através da prática do código de vida prescrito no Sagrado Alcorão e tradições do Profeta Muhammad - que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele – você torna-se um verdadeiro muçulmano com a suprema proteção e perdão de seu Senhor, Allah, alcançando uma paz interior e exterior pela prática de corretas ações. Não pode haver melhor escolha para um homem ou mulher, jovem ou velho, negro ou branco, do que aceitar o Islam e estar certo de sua salvação.

“Dize-lhes: Ó adeptos do Livro, vinde, para chegarmos a um termo comum, entre nós e vós: Comprometamo-nos, formalmente, a não adorar senão a Deus, a não Lhe atribuir parceiros e a não nos tomarmos uns aos outros por senhores, em vez de Deus. Porém, caso se recusem, dize-lhes: Testemunhais que somos muçulmanos.” (3:63)

“Vosso Deus é Único; consagrai-vos, pois, a Ele(no Islam). E tu (ó Mensageiro), anuncia a bem-aventurança aos que se humilham.” (22:34)


Redigido por Sheikh Akhtaruddin Ahmad

Tradução e Adaptação Dr. Luis Emilio Bolsoni

Tradução dos Versículos do Sagrado Alcorão - Prof. Samir Al-Hayek

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