Algumas observações importantes quanto ao tema "Casamento"
É importante lembrar que Deus diz no Alcorão que homens e mulheres são iguais em deveres e obrigações:
É importante lembrar que Deus diz no Alcorão que homens e mulheres são iguais em deveres e obrigações:
O casamento Islâmico é um contrato civil baseado em consentimento mútuo do noivo e da noiva,diferentemente da forma sacramental do casamento. A maior parte dos incidentes do contrato são conseqüentemente aplicáveis a tal tipo de casamento;
Louvado seja Deus, Senhor do Universo e a Quem somente pedimos ajuda. Aquele a quem Deus orienta ninguém desencaminhará e a quem Deus desencaminha não há quem possa guiá-lo. E eu dou meu testemunho de que não há outra divindade além de Deus, o único e que Mohammad é seu servo e Mensageiro.
1. Enfeitar-se para a esposa, ter uma aparência limpa e asseada. Quando foi a última vez que nós, homens, fomos ao shopping de pijamas? Da mesma forma que o marido quer que a esposa esteja linda para ele, ela também quer que o marido se enfeite para ela. Lembre-se de que Rasul Allah - sal Allahu alayhi wa sallam – quando voltava para casa começava com o miswak e apreciava muito os mais doces aromas.
" Dize às crentes que recatam seus olhares, conservem seus pudores e não mostrem seus atrativos, além dos que (normalmente) aparecem; que cubram o peito com seus véus e não mostrem seus atrativos a não ser a seus esposos, seus pais, seus sogros, seus filhos, seus enteados, seus irmãos, seus sobrinhos, às suas mulheres, suas servas, seus criados livres das necessidades físicas ou crianças que não discernem sobre a nudez das mulheres; que não agitem seus pés para que chamem a atenção sobre seus atrativos ocultos. Ó crentes, voltai-vos todos, arrependidos, a Deus, a fim de que vos salveis!"
{Alcorão Sagrado: 24ª - 31}
Um grupo de senhoras entra na mesquita. São todas exemplos da beleza física das mulheres muçulmanas. Estão completamente cobertas, algumas até o rosto e com luvas e jilbabs, khymars e até abiyas sobre o corpo. São um quadro perfeito do Islam. Fazem uma bela salat, e uma recitação mais bela ainda. Quando estão quase saindo, uma delas olha para uma irmã que está rezando na mesquita e pensa "De fato essa não pode se dizer muçulmana, por sequer veste o hijab, a não ser quando entra na masjid."
A união entre pais e filhos é uma união familiar e consangüínea e os pais são os parentes mais próximos aos filhos, isso faz com que os filhos sejam os mais amáveis para o ser humano.
Influenciada pela campanha anti-islâmica orquestrada pelos agentes do imperialismo atuante inclusive no Brasil, resultou em uma impressão da mulher muçulmana que era carregada de submissão irracional, escravidão e enclausuramento forçado.
Brasileira muçulmana, formada em Ciências Sociais, diz que o Ocidente tem visão distorcida sobre a mulher islâmica;
Brasileira e muçulmana, Magda Aref Abdul Latif, formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo e membro do Centro de Estudos e Divulgação do Islã, acredita que o Ocidente tem uma visão distorcida sobre a mulher muçulmana. "O Ocidente sempre vê a mulher islâmica como inferior e submissa, mas o Islã sempre foi uma religião que inovou no direito das mulheres", afirma. Apesar de ser de família muçulmana, ela diz que se tornou religiosa por interesse próprio a partir dos 14 anos, quando começou a ter aulas de islamismo com um sheik. Magda é casada há seis anos com um muçulmano e tem uma filha de três meses. Ela conversou com Gente Online sobre as mulheres muçulmanas e a visão que o Ocidente tem da religião.
Outubro passado (1999), foi o Mês da Consciência da Violência Doméstica em todo o mundo. De 3 milhões a 4 milhões de mulheres apanham anualmente, e a cada 15 segundos uma mulher é molestada em sua própria casa. Em termos nacionais, a violência doméstica é a causa número um de morte entre as mulheres. Algumas pessoas reagirão, dizendo: "Esta é uma tragédia que não afeta as famílias muçulmanas."
Muitos muçulmanos adotaram a ética judaico-cristã, que vê a mulher como fonte da tragédia humana por causa de seu papel bíblico de sedutora, que levou Adão a desobedecer ao seu Senhor. Ao convencer seu marido a comer do fruto proibido, ela não só desafiou Allah como também causou a expulsão da humanidade do Paraíso, determinando, assim, todo o sofrimento temporal humano. Aqueles que defendem este mito bíblico, se apóiam em arquivos da literatura pseudo-islâmica, como, por exemplo, alguns ahadiss falsos ou fracos.